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Já ouviu falar no Plano de Transição Digital para empresas lançado pelo Governo de Portugal como parte do Plano de Recuperação e Resiliência.
O PRR, sendo este uma larga iniciativa de financiamento para energizar e recuperar a economia portuguesa após a Pandemia, tem duas grandes áreas de foco: a transição digital e a transição climática.
Para acelerar Portugal no online, pretendem-se 22% da dotação total do plano. Cerca de metade das componentes do PRR têm uma ação direta no plano digital.
A Transição Digital apoia-se em vários pilares: a Capacitação e inclusão digital das pessoas; a Transformação digital do tecido empresarial e a Digitalização do Estado.
A necessidade por trás desta ativação digital de Portugal não é coincidência. A literacia e a maturidade digital das empresas traduz-se num atraso relativo à União Europeia.
O Instituto Nacional de Estatística afirma que, no ano de 2020, 61.1% das empresas tinha website próprio, disponibilizando a “descrição dos produtos ou serviços e listas de preços e ligações ou referências a perfis de redes sociais da empresa (78.7% e 56.4% das empresas com website, respetivamente)”. E destas empresas, 9.3% utilizam um serviço de chat em que uma pessoa responde aos clientes e enquanto que 3% utilizam um chatbot ou assistente virtual — no mesmo ano de 2020.
No que toca ao comércio eletrónico, em Portugal o número de consumidores que compraram um produto online em 2020 limita-se a 65%, pelos dados da Datareportal.
Segundo recuperarportugal.gov.pt, o PRR pretende também capacitar as empresas portuguesas através do Comércio Digital – “Programa para a digitalização de PME, com foco em micro-PME da área do comércio, com vista a ativar os seus canais de comércio digitais, incorporar tecnologia nos modelos de negócio, bem como desmaterializar os processos com clientes, e fornecedores e logística por via da utilização das tecnologias de informação e comunicação e apoiar a internacionalização (…).”
A transição digital tem portanto o intuito de tornar as empresas mais competitivas e dotadas de mais ferramentas.
De que formas pode usufruir concretamente deste financiamento?
1. Criação de website
A sua casa online é uma parte crucial do seu negócio, sendo que será encontrado na internet por navegadores que vão equiparar a qualidade dos seus serviços e produtos à qualidade da sua imagem, devendo esta ser moderna e coerente.
Uma empresa que disponha apenas de uma página do Facebook não constrói reputação ou profissionalismo, e terá de obedecer às limitações e regras das redes sociais. Um website pode ter as páginas e o conteúdo que pretender. A nossa especialidade na mbooster é a criação de sites modernos e apelativos.
Com um website, pode ser mais competitivo nos resultados de pesquisa do Google, através das nossas configurações de SEO e estratégias de conteúdo numa área de artigos.
2. Ferramentas para angariação de talento
No que toca a contratar as pessoas certas, uma empresa tem de passar pelo seguinte processo simplificado:
- escolher um canal para anunciar uma vaga
- anunciar a mesma vaga
- chegar aos profissionais desejados
- receber e analisar candidaturas
Já lhe aconteceu anunciar uma vaga e sentir que não recebe respostas qualificadas? O tipo de profissional que procura não se está a chegar à frente? Não assuma que ele não existe, o problema pode ser outro.
Nem todas as empresas conseguem anunciar devidamente uma vaga: não escolhem o canal correto, não escrevem uma descrição apelativa, não têm o endereço de email em dia, e obrigam os candidatos a passar por websites de recrutamento onde terão de submeter manualmente a informação que já consta no seu CV. Não é de admirar que os candidatos que procura não cheguem até si.
A mbooster pode oferecer-lhe consultoria de comunicação e um pacote de conteúdos fáceis de editar para publicar vagas correta e rapidamente. Leia o nosso artigo Comunicação interna: porquê e como para saber mais.
3. Soluções de comércio digital
O comércio digital não é só loja online. Existem muitas ferramentas a utilizar na internet para impulsionar a venda dos seus produtos ou serviços, como a marcação de consultas online, o download de catálogos ou brochuras, ferramentas de chat, entre outros. Até mesmo no B2B, e como parte de uma estratégia de internacionalização, o estado de uma encomenda de componentes pode ser consultada e comentada online.
4. Identidade visual
Se não tem um logótipo ou a sua imagem está desatualizada e apresenta problemas técnicos na sua utilização (offline ou online), o Plano de Transição Digital também pode cobrir este tipo de necessidade.
Uma marca tem de ter uma imagem sólida e atualizada. Na perspetiva de um potencial cliente, o seu produto ou serviço é tão bom ou tão mau quanto a imagem da sua marca. Além disso, a identidade visual tem muitos usos e estende-se a muitos formatos. Quando surge a necessidade de uma imagem de perfil, de um cartão de visita, de um tapete de rato, de uma assinatura de email… uma boa imagem de marca que seja desdobrável é crucial.
Leia o nosso artigo Quando devo mudar o meu logo? para saber mais.
5. Criação de conteúdos
No seguimento da criação de imagem de marca, é frequente que uma empresa queira comunicar uma campanha, votos de boas festas, uma iniciativa, um marco… As possibilidades são infinitas. Talvez o seu website precise de um banner para a Black Friday. Ou, talvez, queira publicar um postal digital de Natal no Facebook e enviá-lo aos seus colaboradores. E um catálogo no formato online e offline para a sua nova coleção de produtos?
A mbooster cria conteúdos nos momentos e nas ocasiões em que precisa deles — ao abrigo dos pilares para a transição digital das empresas.
Se quer saber mais sobre a transição digital da sua empresa e pretende ser aconselhado, contacte-nos e esteja à vontade para falar sobre as suas necessidades.